domingo, 5 de janeiro de 2014

Vodu


O vodu ou vudu teve origem na África, foi trazido pelos escravos e, para sobreviver, incorporou elementos da cultura dos dominadores, como o batismo católico. A religião tornou-se oficial no Haiti.
É uma religião que cultua os antepassados e entidades conhecidas como loas. O vodu é parecido com o candomblé.

Os rituais são marcados pela música, a dança e muita comida. Quem conduz o ritual é um líder homem (hougan) ou uma líder mulher (mambo).
Na cerimônia, os participantes entram em transe e incorporam os loas (existem os bons e maus) e, além disso, comem animais sacrificados.

A religião já foi marginalizada pelos EUA, pois é voltada à magia negra e isso foi feito como forma de reprimir a religiosidade dos negros.Desde 2003, no entanto, o vodu é reconhecido formalmente pelo governo como uma religião legítima no país.

No Brasil, a mesma matriz religiosa, trazida pelos negros da África Ocidental, misturou-se com outras práticas religiosas, sobretudo o catolicismo que ganhou expressões na Bahia, que foi chamada de candomblé jeje e no Maranhão e Amazonas foi batizada de tambor de mina. O vodu influenciou a cultura brasileira.


Alunos do 1°ano da Escola Eugênio Barros

DANÇAS AFRICANAS

                                                       
Na dança africana, cada parte do corpo movimenta-se com um ritmo diferente. Os pés seguem a base musical, acompanhados pelos braços que equilibram o balanço dos pés. O corpo pode ser comparado a uma orquestra que, tocando vários instrumentos, harmoniza-os numa única sinfonia. Outra característica fundamental é o policentrismo que indica a existência no corpo e na música de vários centros energéticos, assim como acontece no cosmo.

Dança em Angola

  • Kuduro: estilo de música e dança Angolana. Dança recreativa de exibição individual ou em grupo. Fusão da música batida, com estilos tipicamente africanos, criados e misturados por jovens Angolanos, entusiastas e impulsionadores do estilo musical, adaptando-se à forma de dançar, soltando a anca para os lados em dois tempos, sutilmente, caracterizando o movimento do bailonço duplo. A dança sulafricana denominada " Xigumbaza ", que significa confusão, era dançada pelos escravos mineiros, enquanto trabalhavam mudos e surdos, só as vozes das botas se faziam ouvir como um canto de revolta, adaptando-se ao estilo musical Kuduro nasce, o Esquema ou Dança da Família. Dança da Família é dançada geral em grupos, exercitando o mesmo passo várias vezes em coreografia coordenada pelos participantes na dança. Dançada normalmente em festas ou em discotecas.
  • Rebita: é um género de música e dança de salão angolana que demonstra a vaidade dos cavalheiros e o adorno das damas. Dançada em pares, a partir de coreografias coordenadas pelo chefe da roda, executam gestos de generosidades gesticulando a leveza das suas damas, marcando o compasso do passo da massemba (1). O charme dos cavalheiros e a vaidade das damas são notórios; enquanto dança se vai desenvolvendo no salão as trocas de olhares, e os sorrisos entre o par são frequentes. É dançada em marcação de dois tempos, através da melodia da música e do ritmo dos instrumentos.
  • Semba: é uma dança de salão angolana urbana. Dançada em pares, com passadas distintas dos cavalheiros, seguidas pelas damas em passos totalmente largos, onde o malabarismo dos cavalheiros conta muito para o nível de improvisação. O Semba caracteriza-se como uma dança de passadas. Não é ritual nem guerreira, mas de divertimento, principalmente em festas.

Dança em Cabo Verde

  • Coladera: é um estilo mais vivo que a Morna, cadência quaternária, em que a relação do cavalheiro e da dama é relacionada ao arrastar de pés, com momentos de improvisação do cavalheiro que se afasta sob o olhar da dama (1).
  • Funaná: gênero de música e dança caboverdiana característico da Ilha de Santiago que, tradicionalmente, animava as festas dos camponeses. É a mais frenética e rápida das danças de pares de Cabo Verde, geralmente acompanhada de uma concertina, onde o ritmo é produzido pelo esfregar de uma faca numa barra de ferro. Nessa dança, o cavalheiro joga sobre o ritmo uma base andante de longos solos compostos por momentos fortes de pausa /exaltação até ao auge ou "djeta", gritos, exibindo a todos a sua virilidade e dotes de grande dançador. Funaná é conotada como dança de transe.
  • Contradança e Mazurca: são danças de grupo importadas das cortes europeias que, geralmente, tinham na base estruturas coreografadas com mandadores, que acabaram por sofrer alterações ao chegarem ao terreiro. Na Mazurca de três tempos, alegre e sincopada, o papel dos pares está intimamente ligado à movimentação em grupo. São gêneros dançados, sobretudo nas ilhas Santo Antão, Boavista e São Nicolau.

Dança em São-Tomé e Príncipe

  • Ússua: dança de salão, de grande elegância (uma espécie de mazurca africana), em que os pares são conduzidos por um mestre de cerimónias, ao ritmo lento do tambor, do pito daxi (flauta) e da corneta. Todos os dançarinos envergam trajes tradicionais: as mulheres de saia e quimono, xale ou pano de manta; os homens trazem chapéus de palhinha e usam no braço uma toalha bordada (que serve para limpar o suor do rosto).
  • Dexa: típica da ilha do Príncipe de raízes angolanas. Ao ritmo de um tambor e de uma corneta, diversos pares executam elegantes danças de roda. As letras são quase sempre humorísticas, ou mesmo de escárnio, e implicam uma réplica da parte do visado. A dexa é dançada durante horas inteiras, apenas com ligeiras modificações na sua toada musical.
  • Puita: provavelmente com raízes angolanas, a puita é uma dança fortemente erótica, em que o tambor avança de forma frenética, obsessiva, sensual, pela noite dentro. Homens e mulheres formam filas indianas e, à mistura com alguns semi rodopios, fazem entrechocar os corpos de forma sexualmente explícita. Quando um parente deixa este mundo é da praxe executar-se, em dias de nozado, uma puita em sua homenagem. A falta de cumprimento a esse ritual pode ocasionar desventuras na família. Mas a puita é tocada em muitas outras ocasiões, sendo uma das formas de música mais populares em S. Tomé. 
Alunos do 1°ano da Escola Eugênio Barros

UMA LENDA AFRICANA


JABULANI E O LEÃO




Dentre várias lendas africanas, a que mais chamou atenção foi Jabulani e o leão,  não apenas pela bela história mas porque lembramos que Jabulani foi o nome dado a bola que foi realizada na África do Sul e Jabulani significa aquele que trás felicidade !







Vamos ler a lenda então :


Há muitas e muitas luas, no tempo em que as pessoas conversavam com os animais, vivia um menino chamado Jabulani. Ele fazia parte dos suázipovo muito corajoso que mora em uma região da África cheia de altas montanhas e florestas.
Na língua do seu povo, Jabulani significa “aquele que traz felicidade”. E foi exatamente isso que sua mãe e seu pai sentiram quando ele chegou ao mundo, em uma manhã quente de janeiro: Jabulani seria alguém especial que traria muito amor a todos.
Desde pequeno, Jabulani gostava de ajudar todo mundo. Sentia uma felicidade imensa no coração quando isso acontecia. Para ele, era como se uma pequena mágica ocorresse: ajudar fazia a outra pessoa se sentir melhor, possibilitava que algo bom acontecesse, tornava Jabulani e o mundo mais felizes. Seu avô dizia que esta era uma das mágicas mais poderosas que o ser humano sabia e podia fazer.
Um belo dia, Jabulani andava contente da vida pela floresta, depois de brincar com seus amigos. Quando atravessava uma pequena clareira, ouviu uma voz muito triste, pedindo:
- Socorro, alguém me ajude, por favor... Preciso sair daqui!
Depois de muito procurar de onde vinha aquela voz tão chorosa, Jabulani descobriu. Ali, no meio do mato, havia uma velha armadilha escondida por um caçador. Dentro, quem estava? Um leão enorme, muito chateado.
- Senhor leão, eu sou Jabulani – apresentou-se com prontidão o menino.
- O que aconteceu com o senhor?
- Oh, até que enfim alguém apareceu neste triste lugar – o leão suspirou aliviado. – Menino, estou preso aqui quase um dia inteiro. Tenho muita sede e fome. Por favor, me ajude a sair – e fez uma cara de dar dó.
Jabulani gostava muito de ajudar, mas não era bobo não. Sabia que tinha de tomar cuidado e, se soltasse o leão, ele poderia atacá-lo e comê-lo com uma dentada só.
- Senhor leão, entendo sua situação, mas tenho medo. Como me disse que está com muita fome, quem me garante que o senhor não vai sair da armadilha e me comer?
- Eu não faria uma coisa dessas com você, meu rapaz! Como eu poderia atacar o meu salvador? Isso não seria certo. Eu prometo que não farei mal a você.
Jabulani pensou, pensou e pensou, e decidiu confiar no leão. Afinal, ele havia prometido. E promessa é promessa!
- Ta bom, ta bom! Eu vou confiar na promessa do senhor – Jabulani chegou perto da armadilha e puxou a corda que mantinha a porta fechada.
O leão saiu da armadilha, suspirou, espreguiçou-se e esticou as patas, afinal, ele havia ficado muito tempo preso em um lugar pequeno e as pernas estavam dormentes.
Depois disso, virou-se lentamente e olhou bem fundo nos olhos do menino.
- Jabulani, preciso beber um bom gole de água no rio antes de comer você!
Jabulani não acreditou no que o leão falava, achou que ele estava mangando.
Não podia ser verdade.
- O senhor está brincando? Só pode ser isso, não é? – perguntou o menino com um sorriso de medo no cantinho da boca.
O leão olhou bem sério:
- Não, não estou não. Você vai beber água comigo e depois vou te comer.
Estou com muita fome.
- Mas o senhor prometeu que não faria isso comigo! O senhor prometeu – gritou Jabulani.
O leão coçou a cabeça e respondeu:
- Prometi, sim, você tem razão. Mas promessa feita por alguém que está com muita fome, na hora do desespero, não conta. Por isso, acho que é justo comer você!
Assustado, Jabulani tomou coragem e falou bem alto, com toda a força dos seus pequenos pulmões:
- Não é justo, não! Eu ajudei o senhor! Não se pode fazer isso com alguém que nos ajuda. Vamos perguntar a opinião dos outros animais da floresta e saber quem tem razão.
O leão estava com fome, mais não queria ser injusto. Não queria ficar com dor na consciência. Por isso, era melhor ouvir a opinião dos outros.
- Tudo bem, tudo bem. Se algum deles achar que minha decisão não é correta, eu o deixarei partir. Mas façamos a coisa rapidamente, porque minha barriga está roncando demais.
Quando estavam subindo a ladeira, depois de beber água no rio, Jabulani e o leão encontraram um velho burrinho magro e sem dente, tentando arrancar um capim seco.
- Senhor burro, boa tarde! Precisamos ouvir sua opinião sobre um caso de vida ou morte.
- Pois não. Diga menino!
Então Jabulani contou toda a história para o burro: como havia encontrado e salvado o leão e como agora ele, muito ingrato, queria comê-lo.
- O senhor acha justo?
O burrinho ficou em silêncio, pensando no que iria responder. Depois de um tempo que pareceu grande, mas tão grande para Jabulani, o burrinho tossiu, limpou a garganta e respondeu:
- Acho justo sim, muito justo que o leão coma você. Afinal, ele está com fome e vocês, seres humanos, não pensam duas vezes antes de sacrificar um animal quando assim o desejam – e olhou para Jabulani com uma mistura de raiva e tristeza. – Vejam a minha situação. Trabalhei a vida toda para um homem que cuidou de mim enquanto fui útil para ele. Eu carregava dia e noite nas minhas costas tudo o que ele precisava. Mas depois que fiquei velho e mal consigo me alimentar sozinho ele me abandonou aqui na floresta para que eu morra de fome. Você acha isso justo?
Jabulani abaixou a cabeça e disse um “não” bem baixinho. Ele não achava justo o que tinham feito contra o burrinho, mas por que ele tinha de morrer por causa dos erros de outros homens? Então o leão se virou para Jabulani e falou:
- Veja, ele me deu razão. Vamos acabar logo com isso – e levantou as garras para atacar o menino.
- De jeito algum, o burro é somente “um” animal. Vamos perguntar para outros.
Contrariado, o leão concordou resmungando e Jabulani suspirou de alívio.
Depois eles encontraram uma vaca pastando. Jabulani e o leão a cumprimentaram e o menino logo contou a ela o caso todo da armadilha. A vaca fez um “Mmuu” bem bravo e falou:
- Os seres humanos são muito egoístas, só pensam neles. Para mim, são todos iguais! Nós, vacas, damos o nosso melhor leite para vocês. Puxamos o arado para que vocês possam plantar as sementes. E o que vocês fazem quando chegamos á velhice? Nos matam, nos comem e usam o nosso couro para a roupa. Por isso, acho que o leão está correto em te comer. Nada mais justo do que um animal com fome comer sua presa. Vocês, seres humanos, agem da mesma forma ou até muito pior conosco, animais.
Jabulani pensou: “Acho que estou perdido e nunca mais vou voltar para minha casa, nunca mais vou ver meu pai, minha mãe, meus irmãos, meus amigos...
Nunca mais!”
Sem esperanças, Jabulani ainda contou a história da armadilha para um grupo de veados, depois para dois pássaros, uma hiena e três coelhos. E todos concordaram que o leão devia comê-lo!
Quando o leão já estava se preparando para saborear o garoto, eis que aparece, como quem não quer nada, um pequeno chacal.
- Deixe-me perguntar para ele, senhor leão. Só para ele.
- Pois será o último e não insista mais – decretou o leão.
Então, Jabulani chegou perto do chacal e contou toda a história. O chacal fez várias perguntas e, com cara de bobo, disse para os dois:
- Não sei se entendi direito. Para dar minha opinião, precisaria ver melhor como as coisas aconteceram. Levem-me até a armadilha!
E foi assim que Jabulani e o leão fizeram. Quando chegaram ao lugar o chacal perguntou:
- Sei não – coçou a cabeça. – Não consigo entender com o leão entrou nesta armadilha. Ela parece tão pequena para um leão tão grande e forte.
Cansado e com muita fome, o leão nem pensou:
- Ta bom, ta bom... Vamos logo com isso. Eu vou entrar lá para você ver – e de um pulo entrou na armadilha.
Então, Jabulani correu e com um único movimento soltou a corda. A grade da armadilha se fechou rapidamente. Confuso, o leão não entendeu o que havia ocorrido.

Com o coração apertado, Jabulani deu uma última olhada para o leão presto e foi embora para cara. E o chacal desapareceu como um fantasma na mata. 


Esta lenda é bastante comovente e conta uma história de um menino chamado Jabulani que adorava ajudar o próximo e com isso quase foi comido por um leão ingrato.
Esta lenda nos ensina que nunca devemos ser ingratos com uma pessoa que nos ajudou, pois se nao acabaremos que nem o leão preso na mesma armadilha em que fomos soltos.

 Alunos do 1° ano da Escola Eugênio Barros


quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Resolução

Resolução das Atividades

Agora vocês poderão identificar todos os lugares das fotos.

Cidade do Cabo, África do sul , África.

Ilhas Seychelles, sudoeste de Madagascar, África.

Mansão em Abuja, Nigéria, África.

Capela de Addis Abeba, Etiópia, África.

Rabat, Marrocos, África.

Mesquita Nacional de Abuja,Nigéria, África.

Segunda Atividade

II

A segunda atividade é exatamente igual à primeira. A única diferença é que a imagem dessa atividade é bem diferente. Usem novamente a aba de comentários para dizer que lugar do mundo essa imagem mais representa para vocês.


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Primeira Atividade

I

Observem as imagens abaixo. Elas são a primeira atividade de vocês. Agora, o que fazer com elas? Simples. Vocês terão de relacionar essas imagens a algum lugar do mundo. Que lugar do mundo vocês acham que essas imagens estão mostrando? Usem a aba de comentários para dar suas respostas.








Sobre Gêneros Textuais...

Leia os textos abaixo.


TEXTO I


Massa de Panquecas
  • 1 xícara (chá) de leite
  • 2 ovos
  • 1 xícara (chá) rasa de farinha de trigo
  • 2 colheres (sopa) de óleo
  • sal a gosto


TEXTO II


Canção do Exílio
(Gonçalves Dias)

Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.

Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.

Em cismar, sozinho. À noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.


TEXTO III


Sofia e Carla
– Alô! Sofia?
– Oi.
– Sofia, ‘cê’ pode olhar em cima da mesinha da sala ‘pra’ mim? Minha carteira não está comigo. ‘Tô’ com medo de ter perdido.
– Só um minuto. Ah, olha só. Ela tá aqui, Carla.

– Ufa, ainda bem. Era só isso mesmo. Tchau!
– Tchau.


Podemos perceber que esses textos estão escritos em Língua Portuguesa, mas eles são iguais?

Agora, compare esses dois textos com esse outro sobre os Protestos em Caxias.

sábado, 3 de agosto de 2013

Bem Vindos ao Satélite Virtual!

Leitura & produção de texto


Para a nossa primeira aula será necessário entender como a leitura e a produção de texto estão ligadas. É bem simples entender os motivos, pois você não pode escrever ou mesmo falar sobre algo que você não conhece. Por exemplo, digamos que alguém precise produzir um texto sobre a economia do Brasil. Para isso será necessário fazer pesquisas, ler alguns textos, conseguir informações a respeito do assunto para que, somente depois, seja possível produzir um texto a respeito. Um outro exemplo, bem simples, é se você precisar falar sobre o capítulo da novela de ontem para alguém, você não vai conseguir falar (produzir um texto oral) sobre, se você não assistiu a novela, não é verdade? A leitura não se faz apenas de textos escritos, podemos ler textos visuais como fotos e imagens, textos áudio-visuais como videoclipes, novelas, filmes, series, enfim. Tudo que produza um significado pode ser lido, até mesmo um acontecimento pode ser lido! Digamos que você precise falar para alguém sobre uma atividade passada pelo professor, você primeiro tem de saber o que é essa atividade para depois avisar (produzir um texto) para o colega. Resumindo: primeiro você obtém uma informação (faz uma leitura) e depois escreve ou fala a respeito (produz um texto).

Então, entenderam bem como leitura e produção de texto se completam?